É isso aí, este é o lançamento do Blog De Nós Tudo!. Uma idéia que surgiu na sala de aula do curso de jornalismo e que agora vai tomando forma. Somos quatro jovens jornalistas em busca de um novo olhar sobre os acontecimentos, sem as amarras das técnicas jornalísticas ou da dinâmica do mercado nas grandes empresas do ramo. Ou seja, faremos jornalismo, mas de maneira livre, leve e descontraída.

Para começar preciso voltar à semana anterior ao encontro, quando “Nós Tudo!” estávamos na Faculdade e ficamos sabendo sobre o evento e as discussões que seriam lançadas, principalmente acerca da importância da comunicação livre. Foi assim que foi surgindo a ideia de criarmos um blog, para nos expressarmos livremente, sem a necessidade de satisfazer um patrão, uma linha editorial ou uma audiência específica.

Durante as discussões do Enblog fomos percebendo o real objetivo do encontro. A questão comunicacional foi ficando em segundo, talvez terceiro plano, e o debate político recebeu a luz principal do espetáculo. Quer dizer, não sei se podemos chamar de debate quando apenas um lado fala.
No entanto, duas coisas me chamaram muita atenção durante o evento. Primeiro a “pajelança virtual”, que constava na programação. Imaginei que fosse alguma manifestação da cultura popular local, ou pelo menos um toque de tambor de crioula, já que Pinheiro tem um dos maiores festivais de tambor de crioula do estado, o festival do já falecido Zé Macaco. No entanto, a “pajelança virtual” resumiu-se a uma banda, em cima de um trio elétrico, tocando pop rock. Não quero desmerecer o talento da banda, mas nem de longe uma banda sobre um trio condiz com o termo "pajelança", no sentido popular da palavra.
No entanto, duas coisas me chamaram muita atenção durante o evento. Primeiro a “pajelança virtual”, que constava na programação. Imaginei que fosse alguma manifestação da cultura popular local, ou pelo menos um toque de tambor de crioula, já que Pinheiro tem um dos maiores festivais de tambor de crioula do estado, o festival do já falecido Zé Macaco. No entanto, a “pajelança virtual” resumiu-se a uma banda, em cima de um trio elétrico, tocando pop rock. Não quero desmerecer o talento da banda, mas nem de longe uma banda sobre um trio condiz com o termo "pajelança", no sentido popular da palavra.



Visitamos, ainda, o Parque do Babaçu, um local agradável para bater papo nos fins de tarde e levar as crianças para se divertirem nos brinquedos do parque, à sombra das palmeiras de babaçu. Ali, sentamos nos bancos e ficamos, durante alguns minutos, observando as crianças se divertirem, sendo embaladas nos balanços, subindo e descendo dos brinquedos, e escorregando para cair na grama.
Foi quando lembramos do nosso tempo de criança, assunto que foi e veio várias vezes durante a viagem, e logo bateu aquele saudosismo das coisas que fazíamos naquele tempo, as brincadeiras, os amigos, os programas de TV que assistíamos, tudo era muito diferente, talvez porque, naquele tempo, a gente não tinha vergonha de se sujar, de ser feliz. Mas, isso já é assunto para outra postagem...Pois bem, espero que você tenha gostado do blog, e volte, volte quantas vezes quiser, afinal o blog é “De Nós Tudo”. Meu nome é Max de Medeiros, e será sempre um prazer dividir experiências neste ciberespaço livre.
Foi quando lembramos do nosso tempo de criança, assunto que foi e veio várias vezes durante a viagem, e logo bateu aquele saudosismo das coisas que fazíamos naquele tempo, as brincadeiras, os amigos, os programas de TV que assistíamos, tudo era muito diferente, talvez porque, naquele tempo, a gente não tinha vergonha de se sujar, de ser feliz. Mas, isso já é assunto para outra postagem...Pois bem, espero que você tenha gostado do blog, e volte, volte quantas vezes quiser, afinal o blog é “De Nós Tudo”. Meu nome é Max de Medeiros, e será sempre um prazer dividir experiências neste ciberespaço livre.
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